Cartago devia enviar uma embaixada a Roma a pedir paz. Um prisioneiro de guerra romano, de nome Régulo, foi encarregado de a conduzir, mas teve de jurar, antes de partir, que, se a sua missão viesse a falhar, ele voltaria ao cativeiro...
Imaginai a sua comoção ao encontrar-se de novo em Roma, a sua amada cidade! Ele poderia ficar lá, se negociassem a paz.
Mas quereis saber o que fez?
Com toda sua eloquência convenceu o senado a continuar com a guerra, e, quando quiseram persuadi-lo a ficar em Roma dizendo-lhe que um juramento feito sob coação não podia obrigar, ele respondeu:
“Quereis então a todo o custo que manche a minha honra, faltando à palavra dada? Eu sei bem que as torturas e a morte me esperam quando voltar a Cartago. Mas tudo isso é nada, comparado a vergonha resultante de uma ação desonesta e com as feridas que a alma recebe desse pecado. É verdade que serei prisioneiro de Cartaginenses, mas, pelo menos, conservarei o meu caráter de Romano em toda sua pureza. Jurei voltar para Cartago; cumprirei o meu dever até ao fim. O resto confiai-o aos deuses”
Quem dera os jovens desta época buscassem ter caráter, mais que qualquer coisa.Tomara Deus que tivessem sua vontade orientada sempre para o bem, que tivessem antes de tudo, princípios nobres, não se afastando deles, em nenhuma hipótese.
Fonte: O Jovem de Carater - Tihamer Totth - Quadrante
Quem dera os jovens desta época buscassem ter caráter, mais que qualquer coisa.Tomara Deus que tivessem sua vontade orientada sempre para o bem, que tivessem antes de tudo, princípios nobres, não se afastando deles, em nenhuma hipótese.
Fonte: O Jovem de Carater - Tihamer Totth - Quadrante
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