A Doutrina Católica, a vida dos Santos, o Itinerário Espiritual do Cristão, me fascinam. Leio tudo incansavelmente e trago para o Blog. Que ele sirva de formação para perseverarmos na verdade da fé, defendendo-nos contra as astúcias do inimigo, para a Glória de Nosso Senhor.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Campanha Salvem a Liturgia!
1. Favorecer o aumento da piedade eucarística, para que os fiéis creiam na Missa como renovação e atualização do sacrifício da Cruz, pela qual se tornam presentes, de modo real e substancial, o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, ainda que sob a aparência de pão e de vinho; fomentar a frutuosa, “plena, consciente e ativa participação” (Concílio Ecumênico Vaticano II. Constituição Dogmática Sacrosanctum Concilium, 14) de todos os batizados na Santa Missa, na Exposição do Santíssimo, na celebração dos sacramentos, no Ofício Divino, e nas demais cerimônias litúrgicas.
2. Promover a correta celebração da Santa Missa e dos demais ritos, por:
a) uma estrita observância das rubricas dispostas nos livros litúrgicos;
b) por um mais generoso aproveitamento dos recursos previstos para a solenização do culto;
c) pela consciência, por parte dos clérigos e dos fiéis, do rico significado de cada cerimônia, fortalecendo o devido, profundo e sacro respeito para com toda a nossa tradição litúrgica.
3. Popularizar, conforme pedido insistentemente pelos Papas, as cerimônias em língua latina, no rito romano moderno (forma ordinária, Missal de Paulo VI, pós-conciliar): que todas as igrejas e oratórios tenham a Missa em latim, ao menos semanalmente.
4. Colaborar com a implementação da “reforma da reforma”, mediante:
a) o uso freqüente do rito romano tradicional (forma extraordinária, Missal de São Pio V, pré-conciliar, “tridentina”), na esteira do Motu Proprio Summorum Pontificum;
b) o debate sadio e respeitoso acerca de como facilitar o desenvolvimento harmônico e orgânico da liturgia;
c) a pesquisa histórica e teológica sobre os diversos aspectos do rito romano em suas duas formas.
5. Incentivar a ampla utilização do canto polifônico e, principalmente, do canto gregoriano, “canto próprio da liturgia romana”, o qual “ocupa o primeiro lugar entre seus similares.” (Concílio Ecumênico Vaticano II. Constituição Dogmática Sacrosanctum Concilium, 116)
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http://www.salvemaliturgia.com/
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