terça-feira, 22 de maio de 2012

Chesterton



"Agora um filho é o sinal e sacramento próprio da liberdade pessoal. Ele é uma vontade livre nova adicionada às vontades do mundo; ele é algo que seus pais têm escolhido livremente produzir e o qual eles concordam livremente em proteger. Eles podem sentir qualquer divertimento que ele dá (que normalmente é considerável) realmente vêm dele e deles de mais ninguém. Ele tem nascido sem a intervenção de nenhum senhor ou lorde. Ele é uma criação e uma contribuição; ele é sua própria contribuição criativa a criação. Ele é também uma coisa muito mais bonita, maravilhosa, divertida e surpreendente do que qualquer das musicas de histórias velhas ou jazz a tilintar produzidas pelas maquinas.

 Quando os homens não sentem mais que ele é tal, eles então perderam a apreciação das coisas primárias, e, portanto todo senso de proporção acerca do mundo. Pessoas que preferem os prazeres mecânicos, a tal milagre, estão exaustas e escravizadas. Elas estão preferindo as próprias escorias da vida a as primeiras fontes da vida. Elas estão preferindo as coisas, últimas, tortas, indiretas, emprestadas, repetidas e esgotadas da nossa civilização capitalista que está morrendo, a realidade que é o único rejuvenescimento de toda a civilização. São eles que estão pondo nos braços as correntes da sua velha escravidão; esse é o filho que está pronto para o mundo novo. "

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