Por Thiamer Toth
O apóstolo São Pedro chama a atenção: "Crescei na graça e no conhecimento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" (2Pd 3,18).
Não basta apenas crer e ter uma idéia vaga sobre Jesus, é necessário algo mais. Conhecer e aprofundar no caráter e em sua doutrina, porque disso depende a felicidade ou a desgraça, a vida ou a morte.
São Pedro declarou em nome dos apóstolos: " Tu és o Cristo, Filho de Deus vivo!"(Mt 16,16). Contudo, quais as razões que nos levam a confessar que Cristo é Deus?
Acreditamos em primeiro lugar, porque Ele mesmo afirmou em várias ocasiões; também as obras e a sua personalidade fornecem provas.
Examinemos o que Cristo disse de Si mesmo:
Alguns leitores da Bíblia, podem ficar um pouco confusos, pois encontram em diversas passagens, uma expressão que parece negar a divindade de Cristo. Oitenta e duas vezes lemos nos Evangelhos: Filho do Homem.
O Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça (Mt 8,20); É necessário que o Filho do Homem padeça muitas coisas (Lc 9,22); Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem (Mt 24,30)
Que significa esta expressão: O Filho do Homem?
Acreditamos em primeiro lugar, porque Ele mesmo afirmou em várias ocasiões; também as obras e a sua personalidade fornecem provas.
Examinemos o que Cristo disse de Si mesmo:
Alguns leitores da Bíblia, podem ficar um pouco confusos, pois encontram em diversas passagens, uma expressão que parece negar a divindade de Cristo. Oitenta e duas vezes lemos nos Evangelhos: Filho do Homem.
O Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça (Mt 8,20); É necessário que o Filho do Homem padeça muitas coisas (Lc 9,22); Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem (Mt 24,30)
Que significa esta expressão: O Filho do Homem?
Para o homem moderno pode ser incompreensível, mas não para os judeus daquele tempo. Todos conheciam a passagem do livro de Daniel, que em visão, revelava uma nova época: " Vi um ser, semelhante ao filho do homem, vir sobre as nuvens do céu: dirigiu-se para o lado do ancião, diante de quem foi conduzido. A ele foram dados império, glória e realeza, e todos os povos, todas as nações e os povos de todas as línguas serviram-no. Seu domínio será eterno; nunca cessará e o seu reino jamais será destruído" (Dn 7,13-14). A Profecia era muito conhecida pelos judeus, todos entenderam perfeitamente quando Jesus se denominou o Filho do Homem, aludindo ao cumprimento da profecia.
Jesus que se tornou semelhante ao homem, exceto no pecado, quando falava de si mesmo, nunca se equiparava ao homem, sempre se colocava em um nível superior.
Quando se dirige a Deus, chama Meu Pai; quando fala de Deus, usa Vosso Pai. Deixando claro que Deus é Pai, mas de maneira diferente, somente Ele é Filho de Deus, nós somos por adoção. Numa ocasião vemos o Senhor dizer: "Subo para Meu e vosso Pai"(Jo 20,17)
Um dia os setenta e dois discípulos voltando de missão, contaram com entusiasmo a Cristo que os espíritos maus obedeciam à invocação de seu nome. "Todas as coisas me foram dadas por meu Pai; ninguém conhece o Filho, senão o Pai e ninguém conhece o Pai, senão Filho e aquele a quem o Pai quiser revela-lo"(Mt 11,27).
Quem medita estas palavras, nitidamente observa que Jesus se considera igual ao Pai. Nenhum homem pode repetir esta frase: "Toda autoridade me foi dada no céu e na terra"(Mt 28,18)
Em outra circunstância, perguntaram: "Se tu és o Cristo, dize-nos claramente"(Jo 10,24). Então o Senhor com incomparável majestade declarou: "Eu e o Pai somos um"(Jo 10,30). Jamais se viu palavras semelhantes. Só existe um Deus, e Jesus é um com Deus, não só no poder e sabedoria, mas também na essência e na vida divina. "O Pai está em Mim e eu no Pai"(Jo 10,38)
Jesus afirma que antes de vir a terra estava no Pai: "Ninguém subiu ao céu, a não ser Aquele que desceu do céu, o Filho do Homem"(Jo 3,13); "Agora, pois, Pai, glorifica-me junto de ti, concedendo-me a glória que tive junto de ti, antes que o mundo fosse criado"(Jo 17,5);"antes que Abraão fosse, eu sou"(Jo 8,58).
Se Cristo não se considerasse consubstancial ao Pai, nunca poderia dizer: "e aquele que me vê, vê aquele que me enviou"(Jo 12,45). Quando o apóstolo Filipe pede que lhe mostre o Pai, responde: " Há tanto tempo que estou convosco e não me conheceste, Filipe! Aquele que me viu, viu também o Pai. Como, pois, dizes: Mostra-nos o Pai...Não credes que estou no Pai, e que o Pai está em mim?"(Jo 14,9-10).
Certa vez perguntou aos fariseus o que pensavam a respeito de Cristo, de quem era filho. Eles responderam: "De Davi!"; Cristo replica que Davi replica que o Messias que virá é seu Senhor; "se, pois, Davi o chama Senhor, como é ele seu filho?(Mt 22,45)
Além disso, Jesus atribui direitos a si mesmo, que só Deus poderia Arrogar. Repete várias vezes, comentando a Lei de Deus: "Ouvistes o que foi dito...Mas eu vos digo..."
Os temas que comenta: matrimônio, juramento, vingança, amor ao próximo; são capitais na lei mosaica. Esses preceitos foram dados a Moisés por Deus; quem é Cristo para amplia-los? Este procedimento não mostra nitidamente que Jesus é consubstancial àquele que os promulgou? No monte Sinai, como no Sermão da Montanha é o mesmo Deus que se pronuncia. Nenhum profeta ousou falar assim, todos observaram a lei mosaica estritamente, e sempre diziam: "assim fala o Senhor; Jesus diz: "Eu vos digo"
É fato conhecido, como os judeus observavam com rigor escrupuloso o descanso sabático previsto na lei. Jesus, quando achava oportuno, suspendia o efeito da lei, indignando os judeus. Falava com serenidade e firmeza: "O Filho do homem é senhor também do sábado"(Mt 12,8). Essa expressão feita por um simples homem seria absurda, os judeus entenderam que Jesus estava se proclamando Deus.
Quando curou o homem que estava há trinta e oito anos enfermo, declara que o Pai que está no céu, também trabalha no sábado.
"Assim também o Pai não julga ninguém, mas entregou todo o julgamento ao Filho. Desse modo, todos honrarão o Filho, bem como honram o Pai. Aquele que não honra o Filho, não honra o Pai, que o enviou"(Mt 5,22-23) Estas palavras são a afirmação categórica da própria divindade.
Finalmente atribui poderes que pertencem a Deus: "o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito, para que o Pai seja glorificado no Filho"(Jo 14, 16. 13)
Tanto as promessas como as advertências, só podemos levar em consideração, sendo Cristo verdadeiro Deus. Jesus foi categórico: "Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho mais que a mim, não é digno de mim"(Mt 10,37)
Na história do mundo, houve alguém que tivesse se atrevido a exigir tal coisa?
"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida" (Jo 14,6). Os maiores sábios exploram o caminho e buscaram a verdade, chegando à conclusão de que é próprio do homem se enganar, enquanto Cristo diz que é e própria verdade, o único caminho e a vida eterna.
Pronuncia com segurança que o juízo universal, pertence a Ele, e que tem o poder de condenar ou salvar o homem:"Quem crê no Filho tem a vida eterna. Quem recusa crer no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele"(Jo 3, 36) "Aquele que crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá"(Jo11,25). Um simples homem ousaria falar assim?
Prometeu aos discípulos o reino dos céus e a condenação eterna aos incrédulos: "no dia da renovação do mundo, quando o Filho do Homem estiver sentado no trono da glória, vós, que me haveis seguido, estareis sentados em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel. E todo aquele que por minha causa deixar irmãos, irmãs, pai, mãe, mulher, filhos, terras ou casa receberá o cêntuplo e possuirá a vida eterna"(Mt 19,28-29) Pode um mero mortal assegurar isso? Somente Deus tem esta faculdade.
Com essas declarações fica evidente: Jesus é o Messias
Cristo tinha consciência de que era superior ao homem comum. Diversas vezes anuncia que vai sofrer e morrer para satisfazer os pecados cometidos pela humanidade. Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.(Jo 3,16). Assim como o Filho do Homem veio, não para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate por uma multidão (Mt 20,28). Porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados.(Mt 26,28)
Quem pode afirmar que seu sangue purifica a humanidade? O sangue derramado, quando muito, pode manchar a roupa ou a consciência.
A manifestação de sua consciência divina atinge o ponto culminante com a declaração solene diante do sumo sacerdote. Cristo está perante Caifás, cercado por falsas testemunhas, que simulam um julgamento tentando fornecer um aspecto legal. As testemunhas se contradizem, parece que o plano infernal vai ruir, porém, astutamente o sumo sacerdote se levanta e pergunta: Por Deus vivo, conjuro-te que nos digas se és o Cristo, o Filho de Deus? Jesus respondeu: "Sim. Além disso, eu vos declaro que vereis doravante o Filho do Homem sentar-se à direita do Todo-poderoso, e voltar sobre as nuvens do céu". A estas palavras, o sumo sacerdote rasgou suas vestes, exclamando: Que necessidade temos ainda de testemunhas? Acabastes de ouvir a blasfêmia!(Mt 26,63-65)
Sabia muito bem que essa resposta o condenaria à morte, contudo rompe o silêncio em nome da justiça.
Muitos que negam a divindade de Cristo, reconhecem pelo menos, que foi o maior homem, o mais perfeito, o mais sábio. Entretanto , surge uma questão: como pode ser o mais perfeito, se mentiu? Em várias ocasiões afirmou que era Deus.
Reconheço que existem mistérios na vida de Cristo, e que por mais que estudemos e meditemos , sempre ficará algo para alcançar. Apesar de tantos mistérios, jamais houve na história alguém que vivesse tão próximo e tivesse tanta afinidade conosco. Por isso, ainda que não compreendamos tudo, a nossa resposta deve ser como os apóstolos, que também não tiveram entendimento imediato.
Jesus perguntou aos doze:"Quereis vós também retirar-vos?"-Respondeu-lhe Simão Pedro: " Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus!(Jo 6,67-69).
Jesus que se tornou semelhante ao homem, exceto no pecado, quando falava de si mesmo, nunca se equiparava ao homem, sempre se colocava em um nível superior.
Quando se dirige a Deus, chama Meu Pai; quando fala de Deus, usa Vosso Pai. Deixando claro que Deus é Pai, mas de maneira diferente, somente Ele é Filho de Deus, nós somos por adoção. Numa ocasião vemos o Senhor dizer: "Subo para Meu e vosso Pai"(Jo 20,17)
Um dia os setenta e dois discípulos voltando de missão, contaram com entusiasmo a Cristo que os espíritos maus obedeciam à invocação de seu nome. "Todas as coisas me foram dadas por meu Pai; ninguém conhece o Filho, senão o Pai e ninguém conhece o Pai, senão Filho e aquele a quem o Pai quiser revela-lo"(Mt 11,27).
Quem medita estas palavras, nitidamente observa que Jesus se considera igual ao Pai. Nenhum homem pode repetir esta frase: "Toda autoridade me foi dada no céu e na terra"(Mt 28,18)
Em outra circunstância, perguntaram: "Se tu és o Cristo, dize-nos claramente"(Jo 10,24). Então o Senhor com incomparável majestade declarou: "Eu e o Pai somos um"(Jo 10,30). Jamais se viu palavras semelhantes. Só existe um Deus, e Jesus é um com Deus, não só no poder e sabedoria, mas também na essência e na vida divina. "O Pai está em Mim e eu no Pai"(Jo 10,38)
Jesus afirma que antes de vir a terra estava no Pai: "Ninguém subiu ao céu, a não ser Aquele que desceu do céu, o Filho do Homem"(Jo 3,13); "Agora, pois, Pai, glorifica-me junto de ti, concedendo-me a glória que tive junto de ti, antes que o mundo fosse criado"(Jo 17,5);"antes que Abraão fosse, eu sou"(Jo 8,58).
Se Cristo não se considerasse consubstancial ao Pai, nunca poderia dizer: "e aquele que me vê, vê aquele que me enviou"(Jo 12,45). Quando o apóstolo Filipe pede que lhe mostre o Pai, responde: " Há tanto tempo que estou convosco e não me conheceste, Filipe! Aquele que me viu, viu também o Pai. Como, pois, dizes: Mostra-nos o Pai...Não credes que estou no Pai, e que o Pai está em mim?"(Jo 14,9-10).
Certa vez perguntou aos fariseus o que pensavam a respeito de Cristo, de quem era filho. Eles responderam: "De Davi!"; Cristo replica que Davi replica que o Messias que virá é seu Senhor; "se, pois, Davi o chama Senhor, como é ele seu filho?(Mt 22,45)
Além disso, Jesus atribui direitos a si mesmo, que só Deus poderia Arrogar. Repete várias vezes, comentando a Lei de Deus: "Ouvistes o que foi dito...Mas eu vos digo..."
Os temas que comenta: matrimônio, juramento, vingança, amor ao próximo; são capitais na lei mosaica. Esses preceitos foram dados a Moisés por Deus; quem é Cristo para amplia-los? Este procedimento não mostra nitidamente que Jesus é consubstancial àquele que os promulgou? No monte Sinai, como no Sermão da Montanha é o mesmo Deus que se pronuncia. Nenhum profeta ousou falar assim, todos observaram a lei mosaica estritamente, e sempre diziam: "assim fala o Senhor; Jesus diz: "Eu vos digo"
É fato conhecido, como os judeus observavam com rigor escrupuloso o descanso sabático previsto na lei. Jesus, quando achava oportuno, suspendia o efeito da lei, indignando os judeus. Falava com serenidade e firmeza: "O Filho do homem é senhor também do sábado"(Mt 12,8). Essa expressão feita por um simples homem seria absurda, os judeus entenderam que Jesus estava se proclamando Deus.
Quando curou o homem que estava há trinta e oito anos enfermo, declara que o Pai que está no céu, também trabalha no sábado.
"Assim também o Pai não julga ninguém, mas entregou todo o julgamento ao Filho. Desse modo, todos honrarão o Filho, bem como honram o Pai. Aquele que não honra o Filho, não honra o Pai, que o enviou"(Mt 5,22-23) Estas palavras são a afirmação categórica da própria divindade.
Finalmente atribui poderes que pertencem a Deus: "o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito, para que o Pai seja glorificado no Filho"(Jo 14, 16. 13)
Tanto as promessas como as advertências, só podemos levar em consideração, sendo Cristo verdadeiro Deus. Jesus foi categórico: "Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho mais que a mim, não é digno de mim"(Mt 10,37)
Na história do mundo, houve alguém que tivesse se atrevido a exigir tal coisa?
"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida" (Jo 14,6). Os maiores sábios exploram o caminho e buscaram a verdade, chegando à conclusão de que é próprio do homem se enganar, enquanto Cristo diz que é e própria verdade, o único caminho e a vida eterna.
Pronuncia com segurança que o juízo universal, pertence a Ele, e que tem o poder de condenar ou salvar o homem:"Quem crê no Filho tem a vida eterna. Quem recusa crer no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele"(Jo 3, 36) "Aquele que crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá"(Jo11,25). Um simples homem ousaria falar assim?
Prometeu aos discípulos o reino dos céus e a condenação eterna aos incrédulos: "no dia da renovação do mundo, quando o Filho do Homem estiver sentado no trono da glória, vós, que me haveis seguido, estareis sentados em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel. E todo aquele que por minha causa deixar irmãos, irmãs, pai, mãe, mulher, filhos, terras ou casa receberá o cêntuplo e possuirá a vida eterna"(Mt 19,28-29) Pode um mero mortal assegurar isso? Somente Deus tem esta faculdade.
Com essas declarações fica evidente: Jesus é o Messias
Cristo tinha consciência de que era superior ao homem comum. Diversas vezes anuncia que vai sofrer e morrer para satisfazer os pecados cometidos pela humanidade. Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.(Jo 3,16). Assim como o Filho do Homem veio, não para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate por uma multidão (Mt 20,28). Porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados.(Mt 26,28)
Quem pode afirmar que seu sangue purifica a humanidade? O sangue derramado, quando muito, pode manchar a roupa ou a consciência.
A manifestação de sua consciência divina atinge o ponto culminante com a declaração solene diante do sumo sacerdote. Cristo está perante Caifás, cercado por falsas testemunhas, que simulam um julgamento tentando fornecer um aspecto legal. As testemunhas se contradizem, parece que o plano infernal vai ruir, porém, astutamente o sumo sacerdote se levanta e pergunta: Por Deus vivo, conjuro-te que nos digas se és o Cristo, o Filho de Deus? Jesus respondeu: "Sim. Além disso, eu vos declaro que vereis doravante o Filho do Homem sentar-se à direita do Todo-poderoso, e voltar sobre as nuvens do céu". A estas palavras, o sumo sacerdote rasgou suas vestes, exclamando: Que necessidade temos ainda de testemunhas? Acabastes de ouvir a blasfêmia!(Mt 26,63-65)
Sabia muito bem que essa resposta o condenaria à morte, contudo rompe o silêncio em nome da justiça.
Muitos que negam a divindade de Cristo, reconhecem pelo menos, que foi o maior homem, o mais perfeito, o mais sábio. Entretanto , surge uma questão: como pode ser o mais perfeito, se mentiu? Em várias ocasiões afirmou que era Deus.
Reconheço que existem mistérios na vida de Cristo, e que por mais que estudemos e meditemos , sempre ficará algo para alcançar. Apesar de tantos mistérios, jamais houve na história alguém que vivesse tão próximo e tivesse tanta afinidade conosco. Por isso, ainda que não compreendamos tudo, a nossa resposta deve ser como os apóstolos, que também não tiveram entendimento imediato.
Jesus perguntou aos doze:"Quereis vós também retirar-vos?"-Respondeu-lhe Simão Pedro: " Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus!(Jo 6,67-69).
Fonte: Quem é Cristo - Thiamer Toth
Veja mais:
1 - Cristo e o Homem
2 - Como devemos olhar para Cristo
3 - Quem e Cristo?
Logo veremos: Cristo e suas obras
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